A ciência política argentina perante o menemismo. Perguntas, interpretações e debates

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Gastón Souroujon

Resumo

O rumo político-econômico que foi assumido pelo governo de Carlos S. Menem, depois de tomar posse em julho de 1989, levou à comunidade de cientistas políticos um incentivo para refletir sobre diversas questões centrais da disciplina, permitindo que na década de 90 a ciência política da Argentina se enriquecesse com novos temas de discussão. Este artigo vai abordar duas questões cruciais que estruturaram os debates acadêmicos ao longo destes anos: 1) as razões do consenso, ativo e passivo, de grande parte da população durante mais de um lustro, a um governo que levou a cabo medidas que tradicionalmente foram resistidas, e geraram custos econômicos a grandes segmentos da sociedade, e 2) as consequências negativas e positivas geradas pelo governo de Menem para a consolidação democrática. Vamos analisar para cada um dos casos as respostas diferentes, e os pressupostos epistemológicos que sustentaram essas leituras

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.paperbuzz.metrics##

##plugins.generic.paperbuzz.loading##

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Souroujon, G. (2014). A ciência política argentina perante o menemismo. Perguntas, interpretações e debates. Ciencia, Docencia Y Tecnología, 25(49), 01–22. Obtido de https://ojstesteo.uner.edu.ar/index.php/cdyt/article/view/22
Secção
Ciências Humanas e Sociais - Pesquisa
Biografia Autor

Gastón Souroujon, Universidad Nacional de Rosario

Doctor en Ciencia Política, becario posdoctoral del CONICET, docente en las carreras de Ciencia Política en la Universidad Nacional del Litoral y la Universidad Nacional de Rosario.