Federalização da ciência e tecnologia na Argentina? A carreira do pesquisador do CONICET (2010-2019)

Autores

  • Andrés Niembro Universidad Nacional de Río Negro (Argentina)

DOI:

https://doi.org/10.33255/3160/627

Palavras-chave:

Desigualdades territoriais; Capacidades científicas; Políticas de ciência e tecnologia; Províncias argentinas

Resumo

Na Argentina, a distribuição territorial do investimento e do pessoal em ciência e tecnologia (C&T) é profundamente desigual. Ao longo dos anos, o Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (CONICET) se estabeleceu como a principal agência de C&T e seus esforços se concentraram na formação e inserção de pesquisadores. O objetivo deste artigo é analisar a evolução da distribuição provincial dos pesquisadores do CONICET entre 2010 e 2019, período atravessado não só por uma série de medidas supostamente destinadas a fomentar a federalização de C&T, mas também por governos nacionais de diferentes partidos políticos. Através da análise de diferentes estatísticas e do diálogo com estudos anteriores sobre o assunto, mostra-se que os resultados têm sido modestos em geral e desiguais entre as províncias, em vários casos com tendências opostas antes e depois de 2015, portanto a federalização ainda é uma tarefa pendente.

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Biografia Autor

Andrés Niembro, Universidad Nacional de Río Negro (Argentina)

Universidad Nacional de Río Negro | UNRN · Centro Interdisciplinario de Estudios sobre Territorio, Economía y Sociedad (CIETES)  

Publicado

2020-05-22

Como Citar

Niembro, A. (2020). Federalização da ciência e tecnologia na Argentina? A carreira do pesquisador do CONICET (2010-2019). Ciencia, Docencia Y Tecnología, 31(60 may-oct), 01–33. https://doi.org/10.33255/3160/627

Edição

Secção

Ciências Humanas e Sociais - Pesquisa

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